A indústria bélica, principal mantenedora do capitalismo, quer a guerra, e está usando todos os recursos para fazer com o Irã o que já fizeram com tantos outros países: Iraque, Afeganistão, Vietnam, e outros. A farsa e a hipocrisia são tantas que os EUA se auto-intitulam defensores da liberdade e da democracia.
Se o encontro de Lula com as principais lideranças políticas e religiosas iranianas resultar em um acordo nuclear, vai colocar o Brasil entre as novas lideranças mundiais, com maior poder de decisão e voz dentro do Conselho de Segurança da ONU.
Boa sorte Lula!
Gilvan Almeida
Lula, Irã, a fome e a paz
No curto espaço de uma semana, o Brasil viu-se como protagonista em duas questões centrais para a humanidade. Primeiramente quando Lula é condecorado pela ONU com a medalha pelos esforços no combate à fome, fato que a mídia comercial escondeu, para espanto geral. Segundo porque neste final de semana o presidente do Brasil, após conseguir o apoio da Rússia para suas gestões, desembarca em um Irã ameaçado levando uma mensagem clara ao mundo: os problemas devem ser resolvidos pelo diálogo não por sanções, muito menos pela guerra, que, comprovadamente, veja-se hoje o Iraque e o Afeganistão, só trazem solução para o caixa da indústria bélica, a principal economia dos EUA. O artigo é de Beto Almeida.
PS: Leia o texto completo na Agência Carta Maior - http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16599&boletim_id=697&componente_id=11686
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